Paris ataques reforçar campo anti-imigração nos EUA
naky
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2015-11-17 16:25:22
Assim como o topo da UE oficial para a migração estava incitando a Casa Branca para ser "mais generosa" em aceitar refugiados sírios, Paris foi atingido por uma série de ataques que imediatamente impulsionaram a oposição política a seu campo.
Como em alguns outros países, os massacres foram cooptados pelos críticos da política de refugiados. Os EUA em setembro concordou em aceitar 10.000 refugiados sírios ao longo do próximo ano, acima de 1.500, sob a pressão de Europa.
Frank Luntz, um especialista em pesquisas, disse que a questão dos refugiados e seu impacto sobre o debate sobre a imigração na campanha 2016 seria significativo, particularmente para os republicanos. Mas ele disse que ambas as partes foram "alimentando-lo para seus próprios fins políticos".
Robert Bentley, o governador republicano do Alabama, disse no domingo que ele iria se opor a quaisquer esforços de colocação refugiados no sul do estado.
Ben Carson, o neurocirurgião aposentado liderando o campo republicano com Donald Trump, disse que permitam aos refugiados do Oriente Médio para os EUA foi um "grande erro".
"Por que não [grupos terroristas] infiltrar-los com as pessoas que estão ideologicamente opostos a nós?", Disse. "Para trazê-los aqui, nestas circunstâncias, é uma suspensão de intelecto."
"Nós não vamos ser capazes de tomar mais refugiados. Não é que nós não queremos é, é que não podemos ", disse Marco Rubio, o senador cubano-americana. "Não há nenhuma maneira de alguém verificação de antecedentes que está vindo da Síria. Quem você chama e fazer uma verificação de antecedentes sobre eles? "
James Comey, diretor do FBI, disse recentemente ao Congresso que, enquanto havia desafios de triagem de refugiados iraquianos, o processo foi mais difícil para a Síria. "A única coisa que podemos consultar é a informação que nós temos. Então, se nós não temos informação sobre alguém, eles nunca passou pela nossa tela de radar. . . ele vai ser um desafio ", disse ele.
Ele também forçou uma cunha entre democratas e republicanos. Durante o debate presidencial democrata no sábado, Hillary Clinton, ex-secretário de Estado, e Martin O'Malley, ex-governador de Maryland, ambos disseram que os EUA deveriam aceitar 65.000 refugiados sírios, desde que eles foram devidamente controlados. Sr. O'Malley disse que era "semelhante a abrir espaço para mais 6,5 pessoas em um estádio de beisebol com 32.000".
Larry Sabato, da Universidade da Virginia especialista em política, disse que os ataques faria republicanos "ainda mais anti-imigração" e forçar os candidatos mais moderados, como o Sr. Rubio e Jeb Bush, para tomar uma posição mais dura, o que poderia prejudicar o partido de pé com os eleitores não-brancos na eleição geral. Mas ele disse que os democratas também enfrentou um dilema, uma vez que era "difícil ver como eles podem continuar a apoiar absorver 10.000 sírios para os EUA".
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